desaprendi a falar a língua que antes falávamos. Desaprendi a escrevê-la: os novos capítulos só naquela de sotaque. Naquela dos sonhos e realidades... vários e várias por essas bandas. E você tentando, darling. Achava divino como havíamos mudado: de cidade, de vaidade, de viadagem, de comunidade e até de autoridade divina! Impressionante feito anjo que caiu de para-quedas que não abriu.
Certas coisas permaneciam as mesmas e eu achava divino como havíamos ficado: pra titia, no mesmo barco, sem coragem, a pensar, a parar, a imitar, a falar, definitivamente, outro idioma. A linda teoria do filósofo vs a bailarina despirocada de realidade que sentou-se para tomar chá com Buda e quis fumar com Vinícius.
tempo, tenho hoje em dia medo desse tempo que nos junta feito osso no músculo que não desgasta, que trabalha, que quer agarrar com toda a força essas partículas que por mais banho que tomemos, ou mãos que toquemos, não se vão. Não se vão, não.
creio estar aprendendo uma outra língua...
whiSper
tranced by Raffaella Ciavatta Labels: love, relationship at Thursday, November 11, 2010
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